segunda-feira, 30 de junho de 2014



É uma metodologia de tomada de decisões para garantir o cumprimento das metas necessárias à sobrevivência de uma organização. Consiste nas seguintes etapas:

P (Planejar)
  • Estabelecer metas;
  • Estabelecer métodos para alcançar as metas propostas.
D (Desenvolver)
  • Executar as tarefas como foi previsto na etapa de planejamento e coletar dados que ajudarão na próxima etapa.
C (Checar)
  • A partir dos dados coletados na execução, fazer a comparação através do resultado alcançado.
A (Atuação corretiva)
  • Atuar no processo através dos resultados obtidos. Agir corretivamente caso o que tenha sido planejado não tenha sido atingido.
Esta ferramenta da qualidade é utilizada na indústria da construção para elaborar procedimentos de execução de serviço (PES-documento que padroniza o método de execução e controle de qualidade dos processos) e os planos de ação dos funcionários, garantindo a melhoria contínua da produção da empresa.









O 5S é muito importante como ferramenta da qualidade porque permite que a organização seja feita de forma que o ambiente de trabalho fique melhor para trabalhar e produzir.Mas, o que significa 5S?
É uma metodologia japonesa que surgiu após a 2ª guerra mundial, com o objetivo de evitar desperdícios e melhorar o ambiente de trabalho. Cada "S" corresponde a um senso:

  1. SEIRI - Senso de utilização: Separa-se o que é utilizado do que não é mais utilizado, os que não são mais utilizados são descartados ou arquivados dependendo do que se trata;
  2. SEITON - Senso de organização: Organiza-se todo o material por data, tipo, quantidade ou por outra classificação dependendo do tipo de material, e deve-se guardar com etiquetas legendadas e se possível com cores para as diferentes categorias;
  3. SEISO - Senso de limpeza: Limpa-se todo o ambiente;
  4. SEIKETSU - Senso de asseio ou de saúde: Conservação da higiene pessoal e do ambiente de trabalho, melhoria contínua;
  5. SHITSUKE - Senso de Autodisciplina: Visa desenvolver a disciplina de todos para cumprir todos os "S" anteriores para que a aplicação da ferramenta seja constante.
O 5S é uma ferramenta da qualidade usada como base para implantar programas de controle de qualidade mais complexos. Essa ferramenta melhora a produtividade do funcionário, em função da redução de tempo de procura de objetos; previne acidentes, pois com a implantação desta metodologia os funcionários passam a preservar suas ferramentas, equipamentos e materiais, limpando-os e guardando-os após seu uso, ao invés de deixar todo o material mal arranjado ou espalhado. Além disso, pode-se observar a melhoria da qualidade de produtos e serviços; melhoria da qualidade de vida dos empregados e melhor aparência do ambiente de trabalho.
Os resultados obtidos promovem qualidade de vida, qualidade no trabalho e nos custos da empresa.



sexta-feira, 27 de junho de 2014


Essa é a oportunidade de fazer um curso técnico gratuito e se destacar no mercado de trabalho! Tá esperando o que? Veja o calendário completo do segundo semestre:

As vagas remanescentes são as vagas que não foram preenchidas e são disponibilizadas para:
  1.  quem não fez o ENEM em 2013;
  2. maiores de 18 anos;
  3. pessoas que já concluíram o ensino médio (em rede pública ou particular).
Para conseguir uma das vagas remanescentes é necessário preencher um formulário no site do sisutec e depois escolher o curso e turno em que deseja estudar. A vaga só estará reservada quando o comprovante constando o nome e endereço do local de matricula for emitido pelo site; neste documento também estarão descritos os documentos necessários para efetuar a matrícula.


Um evento no facebook chamado "Rumo ao Pronatec" foi criado para reunir as pessoas que pretendem se inscrever para os cursos e querem ficar por dentro das notícias sobre o pronatec/sisutec e também pra prestar apoio pra quem ainda não decidiu qual curso fazer, são todos muito bem vindos!
Minha página no facebook também dá apoio e notícias sobre esses e mais cursos gratuitos que vierem a surgir ao longo do ano, se quiserem podem curtir também Auxiliar de Obras de Edificações.




quinta-feira, 26 de junho de 2014

Enquanto desenhamos no autocad às vezes é necessário fazer linhas independentes, mas e se for necessário unir as linhas independentes que estão próximas em uma só?
Utiliza-se o comando "JOIN" + enter, em seguida selecione as linhas que você quer unir e depois de selecionar todas dê enter pra confirmar e pronto! Todas as linhas se tornarão uma polilinha!


sábado, 21 de junho de 2014







  • Contratação de um Arquiteto ou Engenheiro 

É necessário a contratação de um Engenheiro Civil ou de um arquiteto, para que este elabore e assuma a responsabilidade dos projetos e da execução da obra. Quem fiscaliza se uma obra tem um engenheiro ou arquiteto contratado é o Crea, e para o Crea, para qualquer obra é obrigatória a contratação de um engenheiro ou arquiteto; 

  • ART 

Anotação de Responsabilidade Técnica, documento do CREA (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura), através do qual o profissional, Engenheiro Civil ou Arquiteto assume a responsabilidade junto ao CREA pelos projetos e pela execução da obra. 

  • Projeto Arquitetônico 

Aprovação do projeto arquitetônico junto a secretaria de urbanismo do município. Os demais projetos, elétrico, telefônico, de água esgoto e estrutural não necessitam de aprovação apenas que sejam executados por um profissional competente; 

  • Alvará de Construção 

Estando o projeto arquitetônico aprovado e as taxas pagas, a secretaria de urbanismo libera o alvará de construção. 

  • CVCO / HABITE-SE 

Certificado de Vistoria e Conclusão de Obra ou Habite-se. Quando da conclusão da obra, deve ser solicitado junto a secretaria de urbanismo a vistoria de conclusão de obra, para que seja verificado se a obra foi realizada exatamente como foi aprovado o projeto. 

Para obras acima de 70m² o registro de imóveis solicita a CND do INSS (Certidão Negativa de Débitos). Se tratando de obras acima de 70m², no inicio da obra deve ser feita uma matrícula junto ao INSS para o recolhimento dos impostos relativos a execução da obra. Ao final da obra deve ser procurada uma agência da Receita Federal, munido do projeto aprovado, da ART e do CVCO, para que seja verificado o valor devido pela obra ao INSS. A este valor deve ser deduzido o valor recolhido durante a execução, o qual deverá ser pago para a emissão da CND. 

  • Averbação 

Após a obra concluída e emitida a CND do INSS, a construção pode ser averbada junto ao registro de imóveis, ou seja, no registro onde continha apenas um terreno, agora será incluída a construção em questão e a obra finalmente estará regularizada. 

  • Fiscalizações de Obra 

Todos os trâmites acima citados são obrigatórios para qualquer tipo e tamanho de construção, sendo assim algumas fiscalizações são comuns: 


  • CREA 

O CREA mantêm uma fiscalização constante em todas regiões, verificando se as obras em andamento estão sendo acompanhadas por um profissional qualificado, um Engenheiro Civil ou um Arquiteto. Quando destas visitas, o fiscal do CREA identifica a obra com um adesivo do CREA. Além disso ele verifica a disponibilidade das ART´s dos projetos e da execução da obra, bem como a placa de obra. Após isso o fiscal deixa um relatório de visita com o responsável pela obra, anotando o que encontrou na obra. Existindo alguma irregularidade o proprietário é notificado em tem um prazo para regularizar, estando este passível de multa. Caso a obra não possua os projetos será necessário protocolar todos os projetos da obra junto ao CREA para posterior análise pelo CREA; 


  •   Prefeitura 

A prefeitura, através da secretaria de urbanismo normalmente verifica as obras mediante uma denúncia, caso contrário ela apenas fará uma vistoria na obra quando da solicitação do CVCO. Tratando-se de denúncia e existindo alguma irregularidade na obra, o proprietário é notificado, tem um prazo para regularizar a obra e estará passível de multa e embargo (paralisação) da obra. 




Fonte: Fórum Construção


Formas são estruturas provisórias, geralmente de madeira, que servem para dar forma e suporte ao concreto até que ele se solidifique. Além da madeira, que pode ser reutilizada várias vezes, tem sido difundido, ultimamente, o uso de fôrmas metálicas e mistas, combinando elementos de madeira com peças metálicas, plásticos, papelão e pré-moldados.
Atualmente, com o alto custo da madeira, a necessidade de maior qualidade (controle tecnológico dos materiais), a redução das perdas (materiais e produtividade da mão-de-obra), redução de prazos de entrega (competitividade) etc, é imperioso que o engenheiro dê a devida importância ao dimensionamento das fôrmas e escoramentos provisórios considerando os planos de montagem e desmontagem e o reaproveitamento na mesma obra.
Estão disponíveis no mercado diferentes tipos de formas para concreto, o engenheiro responsável pela obra é quem vai decidir qual tem a melhor relação custo-benefício e aplicabilidade. Veja a tabela abaixo:



A utilização de formas de madeira é mais difundida porque não exige que os profissionais tenham um treinamento muito complexo e é de fácil manuseio e armazenamento, em contrapartida as restrições ao uso de madeira como elemento de sustentação e de molde para concreto armado se referem ao tipo de obra e condições de uso, como por exemplo:  pouca  durabilidade;  pouca  resistência  nas  ligações  e  emendas;  grandes deformações quando submetida a variações bruscas de umidade; e ser inflamável.

Formas de tábuas podem ser feitas de tábuas de pinho (araucária – pinheiro do Paraná); cedrinho (cedrilho); jatobá e pinus (não-recomendado). O pinho usado na construção é chamado de pinho de terceira categoria ou 3ª construção ou IIIªC. Normalmente, as tábuas são utilizadas  nas  fôrmas  como  painéis  laterais  e  de  fundo  dos  elementos  a  concretar. Algumas madeireiras podem fornecer, ainda, pinho tipo IVª Rio com qualidade suficiente para serem usadas como fôrmas na construção.



As chapas compensadas são normalmente  usadas  em  substituição  às  tábuas  nos  painéis  das  fôrmas  dos elementos de concreto armado. São apropriadas para o concreto aparente, apresentando
um acabamento superior ao conseguido com painéis de tábuas. Nas obras correntes são utilizadas chapas resinadas, por serem mais baratas e nas obras onde se requer melhor acabamento, exige-se o uso de chapas plastificadas, que embora de maior custo, obtém se um maior número de reaproveitamento. 
No caso da utilização de chapas é recomendável estudar o projeto de fôrmas a fim de otimizar o corte de maneira a reduzir as perdas. As bordas cortadas devem ser pintadas com  tinta  apropriada  para  evitar  a  infiltração  de  umidade  e  elementos  químicos  do concreto entre as lâminas, principal fator de deterioração das chapas.


Quando é utilizada a chapa de compensado para moldar paredes, vigas altas ou pilares de grandes dimensões é necessário reforçar as chapas para aumentar o seu rendimento, neste caso podem ser utilizados madeiramento justaposto (com ripas) ou peças metálicas, mas atualmente, dependendo do porte da obra utilizam-se formas mistas de madeira e metálicas.

Os complementos e acessórios são utilizados para reforçar e sustentar (solidarizar) os painéis de tábuas e de chapas compensadas e podem ser peças únicas de madeira ou metálicas ou, ainda, conjuntos de peças de madeira e metal, como por exemplo: guias, talas de emenda, cunhas, placas de apoio, chapuzes, gravatas, escoras (mão-francesa), espaçadores,  estais,  tirantes  etc.  Nos  casos  das  peças  de  madeira,  pode-se  usar: sarrafos de ½”x2”; ripas de 1”x2”, 1”x3”; caibros de 2”x3”, 3”x4”, 2”x4”, 4”x5”; pontaletes de
2”x2”, 3”x3”, 4”x4” etc.

Tirantes utilizados para fixar as chapas das formas.


Os espaçadores são usados para evitar que a forma fique "colada" à armação da estrutura, causando exposição da armadura após a desforma.


Na figura abaixo, está sendo representado o esquema de forma e escoramento convencional 


Nesta outra, o esquema de forma e escoramento misto (madeira e metal)
O escoramento misto é o mais utilizado em obras de grande e médio porte atualmente, o escoramento de vigas e de lages com pano extenso é feito com andaimes e escoras metálicas.

Desde 2009, a norma brasileira NBR 15696 fixa procedimentos e condições que devem ser obedecidos na execução das estruturas provisórias que servem de formas e escoramentos para a execução de estruturas de concreto moldadas in loco. Antes dela não existia norma, cada empresa adotava os seus critérios da maneira que achava melhor.




quinta-feira, 19 de junho de 2014

O concreto simples é muito pouco resistente a compressão e é muito frágil para ser utilizado em estruturas, por isso o aço é associado ao concreto, para que haja mais resistência à tração e à compressão e o concreto se torne mais dúctil.
O aço é uma liga metálica composta principalmente de ferro e pequenas quantidades de carbono (em torno de 0,002% a 2%). Os aços estruturais têm carbono na sua composição na ordem de 0,18% a 0,25%.
Os aços podem ser classificados em:

  • Aço-carbono: são ligas de Ferro-Carbono contendo geralmente de 0,008% até 2,11% de carbono, além de certos elementos residuais resultantes dos processos de fabricação;
  • Aço-liga: são os aços carbono que contém outros elementos de liga, ou apresenta os elementos residuais em teores acima dos que são considerados normais.
O aço utilizado na construção civil tem 0,3% de carbono (baixo teor). Tenacidade: o impacto necessário para que haja ruptura, a partir dela determina-se que o aço é dúctil;
  • Ductilidade (resistência): representa o grau de deformação que o aço suporta até a sua ruptura.
  • O limite elástico: é a máxima tensão que o material pode suportar sem que se produzam deformações plásticas ou remanescentes, além de certos limites;
  • Alongamento na ruptura: é o aumento do comprimento do corpo-de-prova correspondente à ruptura, expresso em porcentagem. 
A NBR 7490/96  fixa as condições exigíveis na encomenda, fabricação e fornecimento de barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado. Essa Norma classifica barras os produtos de diâmetro nominal 5 ou superior, obtidos exclusivamente por laminação a quente, e como fios aqueles de diâmetro 
nominal 10 ou inferior, obtidos por trefilação ou processo equivalente, como por exemplo estiramento. Esta classificação pode ser visualizada na tabela abaixo.

O comprimento normal de fabricação de barras e fios é de 11m, com tolerância de 9%, mas nunca inferior a 6m. Porém, comercialmente são encontradas barras de 12m, levando-se em consideração possíveis perdas que ocorrem no processo de corte. 
Os aços, dependendo do fabricante, vêm com as bitolas especificadas em milímetros ou em polegadas, não alterando o seu diâmetro no momento da fabricação. Na tabela abaixo, estão as bitolas em polegadas e milímetros (valores aproximados utilizados na construção civil para facilitar a identificação) e o peso linear das barras.





sábado, 14 de junho de 2014


Segundo a norma NR 35, é considerado trabalho em altura todo o serviço executado acima de 2,00 metros de altura do nível inferior, onde haja risco de queda (beirais de lajes, andaimes, balancins, etc.). A NR 35 também torna obrigatório o treinamento para trabalho em altura que deve ter duração de 8 horas e deve ser renovado a cada dois anos ou eventualmente caso seja necessário. Em alguns casos de trabalho em altura tem que ser emitida uma PT (permissão de trabalho) para o colaborador poder começar as suas atividades (no caso de operadores de grua, por exemplo, que têm que estar com pressão arterial estável e exames periódicos "aptos" pra subir no equipamento.) O conteúdo programático do treinamento de NR 35 deve conter:
a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
b)  análise de Risco e condições impeditivas;
c)  riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;
d)  sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
e)  equipamentos  de  Proteção  Individual  para  trabalho  em  altura:  seleção,  inspeção,  conservação  e
limitação de uso;
f)  acidentes típicos em trabalhos em altura;
g)  condutas  em  situações  de  emergência,  incluindo  noções  de  técnicas  de  resgate  e  de  primeiros
socorros.

Todo trabalho em altura deve ser precedido de uma Análise de Risco, que deve considerar:
a)  o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b)  o isolamento e a  sinalização no entorno da área de trabalho;
c)  o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d)  as condições meteorológicas adversas;
e)  a  seleção,  inspeção,  forma  de  utilização  e  limitação  de  uso  dos  sistemas  de  proteção  coletiva  e
individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da
redução do impacto e dos fatores de queda;
f)  o risco de queda de materiais e ferramentas;
g)  os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h)  o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras;
i)  os riscos adicionais;
j)  as condições impeditivas;
k)  as  situações  de emergência e o  planejamento  do resgate e  primeiros socorros, de  forma a reduzir o
tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l)  a  necessidade de sistema de comunicação;
m)  a forma de supervisão.

Veja mais sobre a NR no slide abaixo.






Esta norma fala sobre as estruturas de concreto e seus projetos, os cálculos que devem ser considerados ao projetar uma estrutura de concreto, as definições de tipos de estruturas de concreto, os esforços mínimos que cada estrutura deve suportar, dentre outras considerações. Veja na íntegra:




Estabelece as condições exigíveis para o controle, armazenamento e uso dos materiais que compõem o concreto (agregados graúdos e miúdos, cimento, aditivos). A norma é válida para quaisquer tipos de concreto e aplicabilidade dos mesmos.Veja na íntegra:





"Esta Norma fixa as condições exigíveis para o preparo, controle e recebimento de concreto destinado à execução de estruturas de concreto simples, armado ou protendido."
Fala também sobre a responsabilidade do executante da obra e como devem ser armazenados os materiais que compõem o concreto. Veja na íntegra:







Essa semana baixei o AutoCAD 2015, pra saber quais são as novidades e pra me atualizar. Qual não foi a minha surpresa ao ver que no paper space depois que eu colocava a escala do projeto as linhas não apareciam tracejadas como no model space.

Segui os passos que me ensinaram:

  • Fui ao model space e dei o comando "pedit" 
  • Cliquei na linha e escolhi a opção "Ltype gen" e depois selecionei "on"
  • Depois disso dei o comando "Matchprop" (ma + enter) cliquei na linha que eu havia clicado anteriormente e depois nas outras que eu queria corrigir e...Funcionou, mas a escala da linha ainda tava bem pequena no paper space, só dava pra ver se desse bastante zoom. Foi aí que eu percebi que se eu apliquei escala ao projeto todo com as linhas não poderia ser diferente. Voltei ao model space e com o comando "ltscale" eu aumentei a escala das linhas ( publicado nesta postagem). Foi aí que as linhas no paper space ficaram tracejadas e pontilhadas da maneira que eu esperava. 


sexta-feira, 13 de junho de 2014

Os aditivos são produtos que são misturados ao concreto com o objetivo de adequar as características do concreto ao tipo de obra que o utilizará, a fim de reduzir também o consumo de água e cimento e aumentando a trabalhabilidade e resistência.
Atualmente, os aditivos mais populares que encontramos no mercado são os da Sika® e da Vedacit®, e geralmente o concreto utilizado nas obras já vem dosado e aditivado. Mas, quais os tipos de aditivos para o concreto e quais os efeitos, vantagens e resultados esperados? Veja na tabela abaixo:


Fonte: Manual do concreto dosado em central.



quinta-feira, 12 de junho de 2014

Você está desenhando e precisa colocar uma linha de projeção e ela não aparece tracejada, mesmo que no layer a linha selecionada seja tracejada ou traço ponto traço? Siga os seguintes passos:
  • Dê o comando line ( l + enter) ou polyline (pl + enter) e faça a linha e depois encerre o comando.

  • A linha não saiu tracejada, então você dá o comando LTSCALE (lts +enter).
  • Você vai ter que colocar o fator de escala da linha (eu coloco na maioria das vezes 0.05).

  • Pronto! A linha ficou como devia! Se você quiser que o tracejado fique maior ou menor é só aumentar o diminuir o fator da escala no ltscale.



Obs.: Os comandos estão em inglês e inclusive eu recomendo o uso do autocad em inglês porque facilita o aprendizado (a maioria dos cursos de autocad presenciais ou online ensinam os comandos em inglês.)
A versão que eu utilizo é a 2015 e é um produto educacional da Autodesk (gratuito por 36 meses).



terça-feira, 10 de junho de 2014




O cálculo de escadas serve para saber quantos degraus deverão ser feitos e a altura deles que deve ser proporcional ao piso (profundidade), para que a escada seja segura, com os degraus na mesma medida e largura ideal para a circulação de pessoas. Mas antes, vamos ver alguns elementos que compõem uma escada:
  • Degrau: Apoio para o pé numa subida ou descida.
  • Piso: Superfície superior horizontal do degrau da escada onde se apóia o pé.
  • Bocel (testeira): Bordo do degrau que se projeta além do espelho.
  • Espelho: Face vertical de um degrau da escada (altura do degrau)
  • Patamar: Topo de uma escadaria, degrau ou plataforma elevada que serve de descanso no final de um lance de escadas.
  • Lance: Série de degraus entre um piso ou o patamar de uma edificação e o piso ou patamar seguinte. Parte da escada compreendida entre dois patamares.
  • Bomba: Vão interno das escadas.
  • Guarda - corpo: Proteção lateral da escada.
  • Corrimão: Elemento que compõe o guarda - corpo e serve para se segurar durante a subida e descida da escada.
Antes de começar a calcular, devemos considerar:
  1. A altura ideal do degrau (+/- 18cm)
  2. A profundidade ideal do degrau pode ser encontrada através da fórmula de Blondel:
Então, sendo 18 a altura do degrau, a sua profundidade proporcional, segundo a fórmula de Blondel é de 27cm.
Outro ponto a ser considerando: Para saber quantos degraus devem ser feitos é necessário saber a altura do pé direito e dividir pela quantidade de degraus que você quer colocar (no chutômetro mesmo, sabe), com isso você vai achar a altura de cada degrau. Se o resultado for muito maior ou muito menor que 18cm, será necessário mudar o número de degraus. Ex.: Numa casa com o pé direito de 280cm eu quero colocar 14 degraus (280 : 14 = 20cm ) o degrau ficará muito alto, então eu aumento o número de degraus para 15 (280 :15 ~ 18,6cm) sendo assim, deverão ser construídos 15 degraus. 

*É melhor para economizar tempo, medir o pé direito e calcular quantos degraus deverão ser construídos para depois determinar a profundidade dos degraus com a fórmula de Blondel.

A largura mínima para a passagem de uma pessoa é de 75cm, mas o ideal é usar 80cm, principalmente se for colocar guarda-corpo e corrimão na escada. Para a passagem de 2 pessoas o mínimo é de 120cm.
Vale a pena também assistir a este vídeo:










É importante fazer este cálculo para que haja água suficiente reservada, para evitar problemas com a falta de água.
O cálculo deve ser feito com base na tabela abaixo, que define a média de consumo por unidade e por tipo de edificação ou empreendimento.

A fórmula para fazer o cálculo de reservatório para residências é:
Leia-se: Volume mínimo é igual a população abastecida vezes consumo por unidade.

Ex.: Calcular o volume mínimo do reservatório para uma residência com 3 dormitórios e 1 de empregada.

N (população abastecida) = 3 x 2 + 1= 7  (3 dormitórios, 2 pessoas/dormitório, mais a empregada)
C (consumo por unidade) = 150L/pessoa por dia (ver tabela)
Vmín = 7 x 150 =1050L ou 1,05 m³

Tabela 1
                                  (1)Para residências, admite-se 2 pessoas por dormitório.


Obs.: Para caixas d'água pré fabricadas em fibrocimento, fibra de vidro ou plástico, os volumes padronizados são: 500L e 1000L. Portanto poderíamos adotar 2 caixas de 1000 litros.

Reservatórios prediais
  • Calcular as capacidades dos reservatórios inferior (RI) e superior (RS), para um prédio de apartamentos com 10 andares, sendo 4 apartamentos por andar e 3 dormitórios por apartamento.

*A área total construída do prédio é de 8.000 m² (É importante que conste esta informação para saber o quanto reservar para incêndio).

N = 3x2x10x4= 240 pessoas
C= 200L/pessoa por dia (ver tabela 1)
CD= 240x200= 48.000L (48m³)
I (reserva para incêndio) = 18.000L  (ver tabela 2)
Vmín= CD+I= 48.000+18.000=66.000L (66m³)

O reservatório superior deve conter 40% do total de consumo por unidade mais a reserva de incêndio e o reservatório inferior 60% do consumo por unidade, então: 
RS = 40% CD+I= 0,40x48.000+18.000= 37.200L (32,7m³)

RI= 60% CD= 0,60x48.000=28.800L (28,8m³)


Tabela 2

Veja mais informações a respeito de reservatórios do item 5.2.4 ao 5.2.8 da NBR 5626:98



segunda-feira, 9 de junho de 2014

Os projetos estruturais trazem informações, tais como número de barras de aço (vergalhões) utilizadas, número de estribos, costelas, armação positiva e negativa, e também o comprimento, bitola e tipos e especificações das barras de aço.

Laje - Armação negativa - Passo a passo leitura

Laje - Armação Positiva - Passo a passo leitura



Laje - Armação negativa - Passo a passo leitura









Os Projetos de Forma são elaborados para informar as dimensões de blocos de fundação, escadas, vigas, pilares e lajes e, além disso, mostrar a localização deles,a cota, o pavimento a que se destinam e também o formato projetado. A leitura é muito simples de aprender, veja nas figuras abaixo:


Obs. : A altura do pilar será definida pelo pé direito do pavimento menos a altura da viga que fica acima deste pilar. Por exemplo, se o pé direito do pavimento tipo 2 é 3,10m e a viga V2 (acima do pilar P11) tem 0,40m (40 centímetros) de altura, a altura do pilar P11 é de 3,10 - 0,40 = 2,70. Com as medidas de altura, largura e comprimento do pilar, calcula-se quantos metros cúbicos de concreto serão necessários para concretá-lo.




No projeto de formas de bloco de fundação as informações que podemos ver são as seções (formatos) dos blocos e a locação dos mesmos. Detalhes sobre dimensões constam nos projetos de armação (estrutural).




domingo, 8 de junho de 2014

Alicerce: Tipo de fundação direta rasa também chamada de bloco corrido.

Betão: Mistura de cimento, água, areia e pedra britada, em proporções pré fixadas, formando uma massa compacta que endurece ao passar do tempo (concreto).

Camisa: Tubo de maior diâmetro que vai deixar o tudo de esgoto passar solto por dentro, sem tocar na alvenaria.

Cavaletes: O mesmo que gabarito.
Cavalete ( gabarito ou tabeira)


Chapar: Forma de lançar a argamassa para revestimento e impermeabilização.

Contrapiso: Camada de cimento e areia que nivela o piso antes de colocar o revestimento cerâmico.

Forma: Elemento montado para fundir o betão, dando formas às vigas, pilares etc., que irão compor a estrutura da construção.

Gabarito (tabeira): Marcação feita com fios nos limites da construção.

Impermeabilização: Conjunto de processos que impedem a penetração da água nas estruturas construídas.

Muro de arrimo: Obra construída no pé de um talude para escorá-lo e evitar seu escorregamento.

Sapo mecânico: Compactador que serve para socar a terra.

Talude (encostas): Inclinação na superfície de um terreno, de um muro de uma obra qualquer.


Seguir as normas técnicas e utilizar equipamentos de proteção individual são atitudes essenciais para evitar acidentes nas obras




Os acidentes de trabalho podem ser classificados em típico, que são aqueles que acontecem na extensão do conceito inserido na lei 8213/91 ou durante o exercício do trabalho; trajeto, que são os que ocorrem no percurso de casa até o trabalho (e vice versa, ou no trajeto habitual do trabalhador); ou doença do trabalho, em que estão incluídas as doenças ocupacionais.
Para o engenheiro civil e de segurança do trabalho Jófilo Moreira Lima Júnior, os principais acidentes que ocorrem nos setores são os de queda, soterramento ou choque elétrico. "As pessoas precisam ser conscientizadas dos riscos que correm. É necessário priorizar a formação profissional, a melhoria no sistema de informação voltado para a cultura dos trabalhadores e o combate ao analfabetismo", enfatiza o engenheiro.
Os canteiros de obra precisam estar em conformidade com as leis vigentes. A principal, segundo Jófilo Moreira, é a NR 18 - Norma de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. Além disso, os contratantes devem ficar atentos aos direitos dos funcionários, como por exemplo, o uso dos EPI's (Equipamentos de Proteção Individual), obrigatórios em qualquer obra, que devem ter distribuição gratuita e em condições adequadas de uso para cada trabalhador.
Caso a empresa não se enquadre dentro das leis poderá ser multada na norma NR 28 (Fiscalização e Penalidades).

Fique por dentro da lei!

A NR 18 é a norma regulamentadora de Condições do Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. Foi publicada em junho de 1978 e a última atualização ocorreu em março de 2008. Confira alguns itens importantes da norma:
  • É vedado o ingresso ou permanência de trabalhadores no canteiro de obras sem que estejam assegurados pelas medidas previstas e compatíveis com a fase da obra.
  • Os canteiros de obras devem dispor de instalações sanitárias, vestiário, alojamento,local de refeição, cozinha (quando houver o preparo de refeições), lavanderia, área de lazer e ambulatório (quando houver 50 ou mais trabalhadores).
  • A instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, vaso sanitário e mictório, na proporção de um conjunto para cada grupo de 20 trabalhadores ou fração, bem como de chuveiro, na proporção de um para cada grupo de 10 trabalhadores ou fração.





Da extração à expedição, veja na imagem abaixo (clique e dê zoom) o passo a passo do cimento, o aglomerante mais utilizado na construção civil que dá liga a argamassas e concretos e endurece sob a ação da água.








sábado, 7 de junho de 2014

O que é Engenharia estrutural?


A Engenharia Estrutural é a responsável pela elaboração do projeto estrutural de novas obras, análise de obras existentes que venham a apresentar problemas, verificação da capacidade resistente em ampliações ou novas utilizações a que uma determinada obra civil venha a ser submetida.

O que é estrutura?

É o elemento da construção responsável por garantir a estabilidade e a permanência da obra ao longo da sua vida útil para a qual foi projetada.

Qual a importância do Projeto Estrutural?

O que garante a qualidade e a sobrevivência de uma obra civil é exatamente a harmonia entre as soluções adotadas, oque significa uma coerência e compatibilidade entre os vários projetos que foram elaborados. Assim, a administração das interferências entre os vários projetos de uma obra civil, é tão importante quanto cada um dos projetos isoladamente.
Os Projetos Estruturais são dimensionados de acordo com as necessidades do cliente, evidenciando:
  • Segurança, economia e funcionalidade;
  • Otimização da estrutura;
  • Memoriais de cálculo.
Planta de forma de pilares e vigas

De acordo com a NBR 7191:1982 a designação dos elementos estruturais é feita com os seguintes símbolos: 

  • Lajes - L
  • Vigas - V
  • Pilares - P
  • Tirantes - T
  • Diagonais - D
  • Sapatas - S
  • Blocos - B
  • Paredes - PAR
É colocada por cima da armação positiva ancoradas ou transpassando as vigas e serve para resistir aos momentos fletores negativos.

É a primeira a ser armada e tem barras longitudinais e transversais que juntas formam uma malha de aço. Resistem ao momento fletor positivo.

                               Apostila: Manual de Fundamentos do Projeto Estrutural

Imagens por: www.pedreirao.com.br


Os projetos para execução de uma obra de construção civil são basicamente os seguintes:


  1. Projetos de Arquitetura
  2. Projeto de Detalhamento Arquitetônico
  3. Projeto Estrutural
  4. Projeto de Instalações Elétricas
  5. Projetos de Instalações Hidrossanitárias
Veremos neste post apenas as pranchas que compõem o Projeto Arquitetônico e o Projeto de Detalhamento Arquitetônico.

  1. Projeto de Arquitetura

É composto das seguintes peças gráficas, de acordo com a ordem apresentada:
  • Planta de Localização: É a prancha inicial de um projeto de Arquitetura onde o objetivo é localizar o lote no contexto urbano o qual está inserido o terreno em relação ao quarteirão, quadra do loteamento, rua do bairro, ou área da comunidade. A escala de desenho geralmente é de 1/200 ou superior.

  • Planta de Situação: É a prancha que tem como situar a construção no lote a ser edificado, apresentando os parâmetros urbanísticos do projeto, informando os limites confrontantes e as dimensões do terreno, bem como a indicação do norte magnético. Geralmente é apresentado em formato A4 ou A3, e a escala é de 1/100 ou 1/200.

  • Planta Baixa: É a representação horizontal da edificação projetada. Para cada pavimento temos uma planta baixa. Considerando a perspectiva da edificação, imagina-se um plano horizontal cortando a construção a 1,20m acima do piso. A altura do plano de corte pode variar de 1,00m a 1,50m. O essencial é que as janelas sejam cortadas por este plano. A planta de cobertura é a vista superior, como se o plano horizontal estivesse acima do nível do telhado. Geralmente essa vista é representada na planta de situação, o que torna essa prancha desnecessária em caso de telhados simplificados. Normalmente a escala é de 1/50.

  • Corte: É a representação vertical da edificação projetada. Considera-se um plano vertical cortando a edificação. Toma-se um lado para a observação e despreza-se o outro que se encontra atrás do plano. O corte representa os espaços internos visíveis em vista. Os cortes podem ser longitudinais ou transversais, conforme o plano vertical de corte for respectivamente transversal ou longitudinal à edificação.

  • Fachadas: São representações verticais das vistas externas da edificação. Sua nomenclatura segue geralmente o lado da vista observada. Ex.: Fachada Lateral, Fachada Frontal, Fachada Posterior. 


      2. Projeto de Detalhamento Arquitetônico


As peças gráficas produzidas não são obrigatórias, porém são necessárias para a boa execução da obra. Geralmente são desenhadas em escalas menores pra identificação dos detalhes construtivos e sistemas de funcionamentos. Realiza-se detalhes para diagramação de pisos, esquadrias, telhados, fachadas, móveis, etc.



sexta-feira, 6 de junho de 2014

Muito importante para saber interpretar projetos e memoriais descritivos.

Afastamento: Distância entre as divisas do terreno e o parâmetro vertical externo mais avançado, medida perpendicularmente à testada ou lado do mesmo terreno.

Alvará de Licença: Documento expedido pela Prefeitura, assegurando a concessão de direito de construir.

Ampliação: Obra que resulta no aumento da área construída total de uma edificação existente.

Área construída: Superfície definida pela área dos compartimentos projetados. considerando as áreas das paredes de formação desses compartimentos.

Área livre: Superfície não edificada do lote ou terreno.

Área ocupada: Superfície definida pela projeção horizontal da edificação sobre o terreno.

Área útil: Aquela definida pelo somatório das áreas dos compartimentos projetados.

Argamassa: Mistura feita com cimento e agregado miúdo (areia) e água, podendo ser misturado também a impermeabilizantes. É utilizada para fazer elevação de alvenaria, revestimento ( chapisco, preenchimento, emboço e reboco) e pode ser comprada pronta no caso de argamassa para assentamento de cerâmica.

Balanço: É o avanço de parte da construção, em relação à prumada da edificação. Elemento com apoio e contrapeso numa extremidade e com a outra livre.

Exemplo de construção em balanço.

Baldrame: É uma viga de concreto armado, que sustenta as paredes em contato com o solo. Parte do embasamento entre o alicerce e a parede.
Baldrame


Basculante: Janela ou peça móvel em torno de eixo horizontal.
Basculante (Não é "vasculhante", por favor!)



Beiral: Parte saliente da cobertura.

Beiral


Boneca: Saliência de alvenaria onde é fixado o marco das portas e janelas.

Caixa de escada: Espaço onde se desenvolve a escada (abertura).

Compartimento ou cômodo: Parte de uma edificação ou unidade imobiliária.

Cota: Medida em linha reta que define a distância real entre dois pontos.

Edificação: Empreendimento ou intervenção projetada para fins específicos.

Elemento vazado: É qualquer material ou recurso em vidro, concreto, cerâmica ou madeira que possibilita a passagem de ar constantemente.

Elementos vazados em cerâmica: Cobogó


Esconso: Sem formato geométrico definido e geralmente rombóide ou trapezoidal.

Fundação: Conjunto de obras sobre as quais se apóia a construção. Base, alicerce, infraestrutura.

Implantação: É o ato de demarcar no terreno local exato onde serão erguidas as paredes e estruturas da construção.

Iluminação Zenital: Aquela natural feita através de cobertura localizada na parte superior do compartimento, guarnecida ou não com dispositivos adequados.

Iluminação zenital


Índice de Ocupação: Relação existente entre a área construída total e a área do terreno onde está inserida a edificação.

Índice de Utilização: Relação existente entre a área construída total e a área do terreno onde está inserida a edificação.

Índice de Permeabilidade: Relação entre a área permeável e a área do terreno que está inserida a edificação.

Levantar (fazer levantamento):  Medir ou desenhar terreno em construção.

Linha de gradil: Limite do lote ou da gleba com o logradouro público.

Logradouro público: É toda parte da superfície da cidade destinada ao trânsito público.

Lote: É a porção de terreno ao lado de um logradouro público, descrita e assegurada pelo título de propriedade.

Obra: Conjunto de procedimentos técnicos relativos à execução de empreendimentos e serviços, implantação de equipamentos e instalações definidos em projetos e memoriais descritivos.

Pano: Extensão da parede.

Pavimento: Espaço da edificação compreendido entre dois pisos sucessivos ou entre um piso e a cobertura.

Pavimento Tipo: Aquele cuja configuração é predominante na edificação.


Pé direito: Altura vertical livre entre o piso e o teto ou forro de um compartimento.

Peitoril: Elemento de meia altura que protege os vãos, mureta, parapeito (varandas e janelas).

Pilar: Elemento de sustentação vertical.

Planta: É a seção que obtém fazendo um plano horizontal paralelo ao plano do piso a uma altura tal que o mesmo venha a cortar as portas, janelas, paredes, etc., normalmente a 1,50m do piso, e assim ficam bem assinaladas todas as particularidades da construção.

Programa: é a reunião de todas as necessidades sociais e funcionais que servirão de base para efetuar o projeto.

Seteira: Abertura estreita e vertical.
Seteira



Terraço: Cobertura horizontal como apêndice de um edifício. Área descoberta anexa a uma construção.

Varanda: Construção protegida contra o prolongamento da cobertura.

Vão: Abertura. Distância entre apoios.

Verga: Viga que fecha a parte superior de uma abertura.

Vistoria: Diligência efetuada pela prefeitura tendo por fim verificar as condições de uma obra ou de uma edificação habitada ou não.




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